domingo, 31 de maio de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
o inferno em recessão
Devido ao grande crescimento das igrejas evangelicas, o inferno entra em recessão então satanaz preocupado resolve tentar mudar esta situação como estamos num mundo globalizado ele raliza um seminario, para desenvolver um markting para fazer as pessoas pecarem mais.
Entre as muitas ideias...........
- Vamos fazer as pesoas gastarem mais, gastando mais elas vão trabalhar mais para pagarem as suas contas saldar seus compromissos claro para poder comprar mais e mais e não teram tempo para mais nada, familia, igreja,etc............
- Vamos fazer as pessoas gostarem mais dos outros e esquecer de si mesma, conhecendo a ingratidão dos homens vai ser tanta frustração que não iram querer saber de mais nada vão se frustrar e se tornaram pessoas amargas e tristes.......................
Um capeta estagiario pede a palavra,........................Ouve silencio ele se levanta e diz - Eu tenho uma idéia, uma não eu tenho duas ideias primeiro.
1- Vamos fazer o individuo pensar que vai viver para sempre......... Ele vai fazer tudo menos levar a vida a serio e quando não conseguir-mos mais mante-los iludidos então usaremos a segunda idéia.
2- Vamos faze-los pensar que todo mundo vai morrer primeiro.........Ele vai estar conciente que vai morrer mas vai sempre pensar que o outro morrera primeiro.
Será que colocaram em pratica? È o que nós vemos hoje um numero sem par de pessoas vivendo como se fosse viver para sempre......E um outro numero pensando que os outros moreram primeiro.
Se vc perguntar a quem morreu, ele vai te responder que moreu fora de hora...........
Entre as muitas ideias...........
- Vamos fazer as pesoas gastarem mais, gastando mais elas vão trabalhar mais para pagarem as suas contas saldar seus compromissos claro para poder comprar mais e mais e não teram tempo para mais nada, familia, igreja,etc............
- Vamos fazer as pessoas gostarem mais dos outros e esquecer de si mesma, conhecendo a ingratidão dos homens vai ser tanta frustração que não iram querer saber de mais nada vão se frustrar e se tornaram pessoas amargas e tristes.......................
Um capeta estagiario pede a palavra,........................Ouve silencio ele se levanta e diz - Eu tenho uma idéia, uma não eu tenho duas ideias primeiro.
1- Vamos fazer o individuo pensar que vai viver para sempre......... Ele vai fazer tudo menos levar a vida a serio e quando não conseguir-mos mais mante-los iludidos então usaremos a segunda idéia.
2- Vamos faze-los pensar que todo mundo vai morrer primeiro.........Ele vai estar conciente que vai morrer mas vai sempre pensar que o outro morrera primeiro.
Será que colocaram em pratica? È o que nós vemos hoje um numero sem par de pessoas vivendo como se fosse viver para sempre......E um outro numero pensando que os outros moreram primeiro.
Se vc perguntar a quem morreu, ele vai te responder que moreu fora de hora...........
Quatro coisas que somos julgados
Ola pessoal, tudo bem eu tenho uma perola para voce
Voce que quer vencer que quer encontrar o sussesso e a vitoria deve estar a par isto e tem que estar consiente.........
voçe deve saber que terá que passar pela prova do Julgamento
E há quatro coisas que somos julgados
1-O que voçe faz..........
, quando voçe encontra alguem passa na menta desta pessoa assim como passa na sua o que esta pessoa faz.
2- Sua aparencia
Uma coisa é estar bem vestido outra é estar vestido adequadamente
3- O que voçe fala.............
4- Como voce fala o que voce fala.............
Então faça o maximo para ter o maximo
Faça tudo para influenciar sem manipular
Voce que quer vencer que quer encontrar o sussesso e a vitoria deve estar a par isto e tem que estar consiente.........
voçe deve saber que terá que passar pela prova do Julgamento
E há quatro coisas que somos julgados
1-O que voçe faz..........
, quando voçe encontra alguem passa na menta desta pessoa assim como passa na sua o que esta pessoa faz.
2- Sua aparencia
Uma coisa é estar bem vestido outra é estar vestido adequadamente
3- O que voçe fala.............
4- Como voce fala o que voce fala.............
Então faça o maximo para ter o maximo
Faça tudo para influenciar sem manipular
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Profeta só morre quiando Deus quer
Paulo foi
injuriado
perseguido
julgado
preso
sofreu um nalfragio
é picado por uma serpente
Na boca de todos
deve esta em pecado
vai cair
vai morrer
Mas Paulo permanece de pé
e é assim com todo aquele que cre...........................
injuriado
perseguido
julgado
preso
sofreu um nalfragio
é picado por uma serpente
Na boca de todos
deve esta em pecado
vai cair
vai morrer
Mas Paulo permanece de pé
e é assim com todo aquele que cre...........................
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
BATISMO COM O ESPIRITO SANTO E FOGO
BATISMO COM O ESPIRITO SANTO E FOGO
At 1.5 “Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias”.
Uma das doutrinas principais das Escrituras é o batismo no Espírito Santo. A respeito do batismo no Espírito Santo, a Palavra de Deus ensina o seguinte:
1) O batismo no Espírito é para todos que professam sua fé em Cristo; que nasceram de novo, e, assim, receberam o Espírito Santo para neles habitar.
2) Um dos alvos principais de Cristo na sua missão terrena foi batizar seu povo no Espírito (Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.33). Ele ordenou aos discípulos não começarem a testemunhar até que fossem batizados no Espírito Santo e revestidos do poder do alto (Lc 24.49; At 1.4,5,8).
3) O batismo no Espírito Santo é uma obra distinta e à parte da regeneração, também por Ele efetuada. Assim como a obra santificadora do Espírito é distinta e completiva em relação à obra regeneradora do mesmo Espírito, assim também o batismo no Espírito complementa a obra regeneradora e santificadora do Espírito. No mesmo dia em que Jesus ressuscitou, Ele assoprou sobre seus discípulos e disse: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20.22), indicando que a regeneração e a nova vida estavam-lhes sendo concedidas. Depois, Ele lhes disse que também deviam ser “revestidos de poder” pelo Espírito Santo (Lc 24.49; cf. At 1.5,8). Portanto, este batismo é uma experiência subseqüente à regeneração.
4) Ser batizado no Espírito significa experimentar a plenitude do Espírito, (cf. 1.5; 2.4). Este batismo teria lugar somente a partir do dia de Pentecostes. Quanto aos que foram cheios do Espírito Santo antes do dia de Pentecostes (e.g. Lc 1.15,67), Lucas não emprega a expressão “batizados no Espírito Santo”. Este evento só ocorreria depois da ascensão de Cristo (1.2-5; Lc 24.49-51, Jo 16.7-14).
5) O livro de Atos descreve o falar noutras línguas como o sinal inicial do batismo no Espírito Santo (2.4; 10.45,46; 19.6).
6) O batismo no Espírito Santo outorgará ao crente ousadia e poder celestial para este realizar grandes obras em nome de Cristo e ter eficácia no seu testemunho e pregação (cf. 1.8; 2.14-41; 4.31; 6.8; Rm 15.18,19; 1Co 2.4). Esse poder não se trata de uma força impessoal, mas de uma manifestação do Espírito Santo, na qual a presença, a glória e a operação de Jesus estão presentes com seu povo (Jo 14.16-18; 16.14; 1Co 12.7).
7) Outros resultados do genuíno batismo no Espírito Santo são:
(a) mensagens proféticas e louvores (2.4, 17; 10.46; 1Co 14.2,15); (b) maior sensibilidade contra o pecado que entristece o Espírito Santo, uma maior busca da retidão e uma percepção mais profunda do juízo divino contra a impiedade (ver Jo 16.8;
At 1.8); (c) uma vida que glorifica a Jesus Cristo (Jo 16.13,14; At 4.33); (d) visões da parte do Espírito (2.17); (e) manifestação dos vários dons do Espírito Santo (1Co 12.4-10); (f) maior desejo de orar e interceder (2.41,42; 3.1; 4.23-31; 6.4; 10.9; Rm 8.26); (g) maior amor à Palavra de Deus e melhor compreensão dela (Jo 16.13; At 2.42) e (h) uma convicção cada vez maior de Deus como nosso Pai (At 1.4; Rm 8.15; Gl 4.6).
8) A Palavra de Deus cita várias condições prévias para o batismo no Espírito Santo. (a) Devemos aceitar pela fé a Jesus Cristo como Senhor e Salvador e apartar-nos do pecado e do mundo (2.38-40; 8.12-17). Isto importa em submeter a Deus a nossa vontade (“àqueles que lhe obedecem”, 5.32). Devemos abandonar tudo o que ofende a Deus, para então podermos ser “vaso para honra, santificado e idôneo para o uso do Senhor” (2Tm 2.21). (b) É preciso querer o batismo. O crente deve ter grande fome e sede pelo batismo no Espírito Santo (Jo 7.37-39; cf. Is 44.3; Mt 5.6; 6.33). (c) Muitos recebem o batismo como resposta à oração neste sentido (Lc 11.13; At 1.14; 2.1-4; 4.31; 8.15,17). (d) Devemos esperar convictos que Deus nos batizará no Espírito Santo (Mc 11.24; At 1.4,5).
9) O batismo no Espírito Santo permanece na vida do crente mediante a oração (4.31), o testemunho (4.31, 33), a adoração no Espírito (Ef 5.18,19) e uma vida santificada (ver Ef 5.18 notas). Por mais poderosa que seja a experiência inicial do batismo no Espírito Santo sobre o crente, se ela não for expressa numa vida de oração, de testemunho e de santidade, logo se tornará numa glória desvanecente.
10) O batismo no Espírito Santo ocorre uma só vez na vida do crente e move-o à consagração à obra de Deus, para, assim, testemunhar com poder e retidão. A Bíblia fala de renovações posteriores ao batismo inicial do Espírito Santo (ver 4.31 nota; cf. 2.4; 4.8, 31; 13.9; Ef 5.18). O batismo no Espírito, portanto, conduz o crente a um relacionamento com o Espírito, que deve ser renovado (4.31) e conservado (Ef 5.18).
At 1.5 “Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias”.
Uma das doutrinas principais das Escrituras é o batismo no Espírito Santo. A respeito do batismo no Espírito Santo, a Palavra de Deus ensina o seguinte:
1) O batismo no Espírito é para todos que professam sua fé em Cristo; que nasceram de novo, e, assim, receberam o Espírito Santo para neles habitar.
2) Um dos alvos principais de Cristo na sua missão terrena foi batizar seu povo no Espírito (Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.33). Ele ordenou aos discípulos não começarem a testemunhar até que fossem batizados no Espírito Santo e revestidos do poder do alto (Lc 24.49; At 1.4,5,8).
3) O batismo no Espírito Santo é uma obra distinta e à parte da regeneração, também por Ele efetuada. Assim como a obra santificadora do Espírito é distinta e completiva em relação à obra regeneradora do mesmo Espírito, assim também o batismo no Espírito complementa a obra regeneradora e santificadora do Espírito. No mesmo dia em que Jesus ressuscitou, Ele assoprou sobre seus discípulos e disse: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20.22), indicando que a regeneração e a nova vida estavam-lhes sendo concedidas. Depois, Ele lhes disse que também deviam ser “revestidos de poder” pelo Espírito Santo (Lc 24.49; cf. At 1.5,8). Portanto, este batismo é uma experiência subseqüente à regeneração.
4) Ser batizado no Espírito significa experimentar a plenitude do Espírito, (cf. 1.5; 2.4). Este batismo teria lugar somente a partir do dia de Pentecostes. Quanto aos que foram cheios do Espírito Santo antes do dia de Pentecostes (e.g. Lc 1.15,67), Lucas não emprega a expressão “batizados no Espírito Santo”. Este evento só ocorreria depois da ascensão de Cristo (1.2-5; Lc 24.49-51, Jo 16.7-14).
5) O livro de Atos descreve o falar noutras línguas como o sinal inicial do batismo no Espírito Santo (2.4; 10.45,46; 19.6).
6) O batismo no Espírito Santo outorgará ao crente ousadia e poder celestial para este realizar grandes obras em nome de Cristo e ter eficácia no seu testemunho e pregação (cf. 1.8; 2.14-41; 4.31; 6.8; Rm 15.18,19; 1Co 2.4). Esse poder não se trata de uma força impessoal, mas de uma manifestação do Espírito Santo, na qual a presença, a glória e a operação de Jesus estão presentes com seu povo (Jo 14.16-18; 16.14; 1Co 12.7).
7) Outros resultados do genuíno batismo no Espírito Santo são:
(a) mensagens proféticas e louvores (2.4, 17; 10.46; 1Co 14.2,15); (b) maior sensibilidade contra o pecado que entristece o Espírito Santo, uma maior busca da retidão e uma percepção mais profunda do juízo divino contra a impiedade (ver Jo 16.8;
At 1.8); (c) uma vida que glorifica a Jesus Cristo (Jo 16.13,14; At 4.33); (d) visões da parte do Espírito (2.17); (e) manifestação dos vários dons do Espírito Santo (1Co 12.4-10); (f) maior desejo de orar e interceder (2.41,42; 3.1; 4.23-31; 6.4; 10.9; Rm 8.26); (g) maior amor à Palavra de Deus e melhor compreensão dela (Jo 16.13; At 2.42) e (h) uma convicção cada vez maior de Deus como nosso Pai (At 1.4; Rm 8.15; Gl 4.6).
8) A Palavra de Deus cita várias condições prévias para o batismo no Espírito Santo. (a) Devemos aceitar pela fé a Jesus Cristo como Senhor e Salvador e apartar-nos do pecado e do mundo (2.38-40; 8.12-17). Isto importa em submeter a Deus a nossa vontade (“àqueles que lhe obedecem”, 5.32). Devemos abandonar tudo o que ofende a Deus, para então podermos ser “vaso para honra, santificado e idôneo para o uso do Senhor” (2Tm 2.21). (b) É preciso querer o batismo. O crente deve ter grande fome e sede pelo batismo no Espírito Santo (Jo 7.37-39; cf. Is 44.3; Mt 5.6; 6.33). (c) Muitos recebem o batismo como resposta à oração neste sentido (Lc 11.13; At 1.14; 2.1-4; 4.31; 8.15,17). (d) Devemos esperar convictos que Deus nos batizará no Espírito Santo (Mc 11.24; At 1.4,5).
9) O batismo no Espírito Santo permanece na vida do crente mediante a oração (4.31), o testemunho (4.31, 33), a adoração no Espírito (Ef 5.18,19) e uma vida santificada (ver Ef 5.18 notas). Por mais poderosa que seja a experiência inicial do batismo no Espírito Santo sobre o crente, se ela não for expressa numa vida de oração, de testemunho e de santidade, logo se tornará numa glória desvanecente.
10) O batismo no Espírito Santo ocorre uma só vez na vida do crente e move-o à consagração à obra de Deus, para, assim, testemunhar com poder e retidão. A Bíblia fala de renovações posteriores ao batismo inicial do Espírito Santo (ver 4.31 nota; cf. 2.4; 4.8, 31; 13.9; Ef 5.18). O batismo no Espírito, portanto, conduz o crente a um relacionamento com o Espírito, que deve ser renovado (4.31) e conservado (Ef 5.18).
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
O penhor
Penhor é o objeto a ser penhorado pelo seu devido falor diante de uma avaliaçao podenser resgatado dentro do prazo estipulado, como vir a perder o que estava penhorado.
Voce pode penhorar um bem por uma decisão sua para os fins que julgar nescesario.
Mas pode se ter os bens penhorados sem o seu consentimento, mas por uma ordem judicial.
Penhora é uma apreensão judicial de bens dados pelo devedor como garantia de execução de uma dívida face a um credor.
Até então, o bem permanece na posse do devedor, mas uma vez iniciado o processo de cobrança judicial, o devedor perde o direito de dispor dos seus bens. Para garantir o pagamento, o produto da penhora vai para hasta pública, o tribunal vende os bens e, com o produto da venda, paga ao credor.
a luz da biblia encontramos varias situações de penhora
· Gênesis 38:17 Ele respondeu: Enviar-te-ei um cabrito do rebanho. Perguntou ela: Dar-me-ás penhor até que o mandes?
· Gênesis 38:18 Respondeu ele: Que penhor te darei? Ela disse: O teu selo, o teu cordão e o cajado que seguras. Ele, pois, lhos deu e a possuiu; e ela concebeu dele.
· Gênesis 38:20 Enviou Judá o cabrito, por mão do adulamita, seu amigo, para reaver o penhor da mão da mulher; porém não a encontrou.
· Êxodo 22:26 Se do teu próximo tomares em penhor a sua veste, lha restituirás antes do pôr-do-sol;
· Levítico 6:2 Quando alguma pessoa pecar, e cometer ofensa contra o SENHOR, e negar ao seu próximo o que este lhe deu em depósito, ou penhor, ou roubar, ou tiver usado de extorsão para com o seu próximo;
· Deuteronômio 24:6 Não se tomarão em penhor as duas mós, nem apenas a de cima, pois se penhoraria, assim, a vida.
· Deuteronômio 24:10 Se emprestares alguma coisa ao teu próximo, não entrarás em sua casa para lhe tirar o penhor.
· Deuteronômio 24:11 Ficarás do lado de fora, e o homem, a quem emprestaste, aí te trará o penhor.
· Deuteronômio 24:12 Porém, se for homem pobre, não usarás de noite o seu penhor;
· Deuteronômio 24:13 em se pondo o sol, restituir-lhe-ás, sem falta, o penhor para que durma no seu manto e te abençoe; isto te será justiça diante do SENHOR, teu Deus.
· Deuteronômio 24:17 Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomarás em penhor a roupa da viúva.
· Jó 17:3 Dá-me, pois, um penhor; sê o meu fiador para contigo mesmo; quem mais haverá que se possa comprometer comigo?
· Jó 22:6 Porque sem causa tomaste penhores a teu irmão e aos seminus despojaste das suas roupas.
· Jó 24:9 Orfãozinhos são arrancados ao peito, e dos pobres se toma penhor;
· Provérbios 13:13 O que despreza a palavra a ela se apenhora, mas o que teme o mandamento será galardoado.
· Provérbios 20:16 Tome-se a roupa àquele que fica fiador por outrem; e, por penhor, àquele que se obriga por estrangeiros.
· Provérbios 27:13 Tome-se a roupa àquele que fica fiador por outrem; e, por penhor, àquele que se obriga por mulher estranha.
· Ezequiel 18:7 não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor a coisa penhorada, não roubando, dando o seu pão ao faminto e cobrindo ao nu com vestes;
· Ezequiel 18:12 oprimir ao pobre e necessitado, praticar roubos, não tornar o penhor, levantar os olhos para os ídolos, cometer abominação,
· Ezequiel 18:16 não oprimir a ninguém, não retiver o penhor, não roubar, der o seu pão ao faminto, cobrir ao nu com vestes;
· Ezequiel 33:15 e restituir esse perverso o penhor, e pagar o furtado, e andar nos estatutos da vida, e não praticar iniqüidade, certamente, viverá; não morrerá.
· Habacuque 2:6 Não levantarão, pois, todos estes contra ele um provérbio, um dito zombador? Dirão: Ai daquele que acumula o que não é seu (até quando?), e daquele que a si mesmo se carrega de penhores!
· II Coríntios 1:22 que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração.
· II Coríntios 5:5 Ora, foi o próprio Deus quem nos preparou para isto, outorgando-nos o penhor do Espírito.
· Efésios 1:14 o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.
Uma segurança para a realização de um contrato - ou garantia do pagamento de uma dívida (Dt 24.10 a 13). Assim Judá deu certos penhores a Tamar (Gn 38.17). Sob a lei judaica havia um regulamento acerca dos penhores: a mó do moinho não devia ser tomada em penhor (Dt 24.6) - não podia alguém entrar numa casa para se apoderar de qualquer penhor (a casa do pobre era tida como coisa sagrada, o que mostra o espírito humanitário destas leis) - depois do sol posto era proibido conservar um penhor de necessidade, nem podia ser tomada em penhor a roupa de viúva (Dt 24.1l). No livro de Jó (22.6) são alguns censurados por terem conservado o penhor de seu irmão e por terem tomado o boi da viúva (24.3,9). Em todos os países, geralmente, há leis decretadas com o fim de proteger o devedor pobre contra o credor opressivo. A casa e a terra, ou mesmo os filhos e as filhas podiam ser dados em penhor (Ne 5.5), ficando então em poder do credor. Algumas vezes a lei acerca da guarda do sábado era evadida pelo comprador que dava um penhor em vez de dinheiro (Êx 22.26 - Pv 20.16 - Am 2.8). Em 1 Sm 17.18 ‘tomar o seu penhor’ ou ‘trarás uma prova’ significa tornar a trazer o sinal do seu bem-estar. (*veja Escravidão. ) ii. o que se dá como garantia de que certa coisa se realizará em seu devido tempo. o Espirito Santo e as suas influências são o penhor da nossa herança (2 Co 1.22 - 5.5 - Ef 1.14
Voce pode penhorar um bem por uma decisão sua para os fins que julgar nescesario.
Mas pode se ter os bens penhorados sem o seu consentimento, mas por uma ordem judicial.
Penhora é uma apreensão judicial de bens dados pelo devedor como garantia de execução de uma dívida face a um credor.
Até então, o bem permanece na posse do devedor, mas uma vez iniciado o processo de cobrança judicial, o devedor perde o direito de dispor dos seus bens. Para garantir o pagamento, o produto da penhora vai para hasta pública, o tribunal vende os bens e, com o produto da venda, paga ao credor.
a luz da biblia encontramos varias situações de penhora
· Gênesis 38:17 Ele respondeu: Enviar-te-ei um cabrito do rebanho. Perguntou ela: Dar-me-ás penhor até que o mandes?
· Gênesis 38:18 Respondeu ele: Que penhor te darei? Ela disse: O teu selo, o teu cordão e o cajado que seguras. Ele, pois, lhos deu e a possuiu; e ela concebeu dele.
· Gênesis 38:20 Enviou Judá o cabrito, por mão do adulamita, seu amigo, para reaver o penhor da mão da mulher; porém não a encontrou.
· Êxodo 22:26 Se do teu próximo tomares em penhor a sua veste, lha restituirás antes do pôr-do-sol;
· Levítico 6:2 Quando alguma pessoa pecar, e cometer ofensa contra o SENHOR, e negar ao seu próximo o que este lhe deu em depósito, ou penhor, ou roubar, ou tiver usado de extorsão para com o seu próximo;
· Deuteronômio 24:6 Não se tomarão em penhor as duas mós, nem apenas a de cima, pois se penhoraria, assim, a vida.
· Deuteronômio 24:10 Se emprestares alguma coisa ao teu próximo, não entrarás em sua casa para lhe tirar o penhor.
· Deuteronômio 24:11 Ficarás do lado de fora, e o homem, a quem emprestaste, aí te trará o penhor.
· Deuteronômio 24:12 Porém, se for homem pobre, não usarás de noite o seu penhor;
· Deuteronômio 24:13 em se pondo o sol, restituir-lhe-ás, sem falta, o penhor para que durma no seu manto e te abençoe; isto te será justiça diante do SENHOR, teu Deus.
· Deuteronômio 24:17 Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomarás em penhor a roupa da viúva.
· Jó 17:3 Dá-me, pois, um penhor; sê o meu fiador para contigo mesmo; quem mais haverá que se possa comprometer comigo?
· Jó 22:6 Porque sem causa tomaste penhores a teu irmão e aos seminus despojaste das suas roupas.
· Jó 24:9 Orfãozinhos são arrancados ao peito, e dos pobres se toma penhor;
· Provérbios 13:13 O que despreza a palavra a ela se apenhora, mas o que teme o mandamento será galardoado.
· Provérbios 20:16 Tome-se a roupa àquele que fica fiador por outrem; e, por penhor, àquele que se obriga por estrangeiros.
· Provérbios 27:13 Tome-se a roupa àquele que fica fiador por outrem; e, por penhor, àquele que se obriga por mulher estranha.
· Ezequiel 18:7 não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor a coisa penhorada, não roubando, dando o seu pão ao faminto e cobrindo ao nu com vestes;
· Ezequiel 18:12 oprimir ao pobre e necessitado, praticar roubos, não tornar o penhor, levantar os olhos para os ídolos, cometer abominação,
· Ezequiel 18:16 não oprimir a ninguém, não retiver o penhor, não roubar, der o seu pão ao faminto, cobrir ao nu com vestes;
· Ezequiel 33:15 e restituir esse perverso o penhor, e pagar o furtado, e andar nos estatutos da vida, e não praticar iniqüidade, certamente, viverá; não morrerá.
· Habacuque 2:6 Não levantarão, pois, todos estes contra ele um provérbio, um dito zombador? Dirão: Ai daquele que acumula o que não é seu (até quando?), e daquele que a si mesmo se carrega de penhores!
· II Coríntios 1:22 que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração.
· II Coríntios 5:5 Ora, foi o próprio Deus quem nos preparou para isto, outorgando-nos o penhor do Espírito.
· Efésios 1:14 o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.
Uma segurança para a realização de um contrato - ou garantia do pagamento de uma dívida (Dt 24.10 a 13). Assim Judá deu certos penhores a Tamar (Gn 38.17). Sob a lei judaica havia um regulamento acerca dos penhores: a mó do moinho não devia ser tomada em penhor (Dt 24.6) - não podia alguém entrar numa casa para se apoderar de qualquer penhor (a casa do pobre era tida como coisa sagrada, o que mostra o espírito humanitário destas leis) - depois do sol posto era proibido conservar um penhor de necessidade, nem podia ser tomada em penhor a roupa de viúva (Dt 24.1l). No livro de Jó (22.6) são alguns censurados por terem conservado o penhor de seu irmão e por terem tomado o boi da viúva (24.3,9). Em todos os países, geralmente, há leis decretadas com o fim de proteger o devedor pobre contra o credor opressivo. A casa e a terra, ou mesmo os filhos e as filhas podiam ser dados em penhor (Ne 5.5), ficando então em poder do credor. Algumas vezes a lei acerca da guarda do sábado era evadida pelo comprador que dava um penhor em vez de dinheiro (Êx 22.26 - Pv 20.16 - Am 2.8). Em 1 Sm 17.18 ‘tomar o seu penhor’ ou ‘trarás uma prova’ significa tornar a trazer o sinal do seu bem-estar. (*veja Escravidão. ) ii. o que se dá como garantia de que certa coisa se realizará em seu devido tempo. o Espirito Santo e as suas influências são o penhor da nossa herança (2 Co 1.22 - 5.5 - Ef 1.14
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
VENCER OU VENCER
VENCER OU VERNCER
“No capítulo 7 da epístola aos Romanos, encontramos o grito desesperado de um homem que não conseguia viver à altura dos princípios que conhecia”. Por vezes sentia como que se dentro dele existissem duas pessoas que lutavam entre si para assumir o controle de sua vida. Em repetidas ocasiões ele pensou que talvez não estivesse convertido.
Vem então a pergunta: Por que depois da conversão temos a impressão de que a luta espiritual aumenta? Por que pessoas convertidas sentem vontade de praticar o mal? É possível harmonizar o que sabemos que devemos fazer com aquilo que realmente desejamos praticar?
Veja o drama de Paulo descrito na carta que escreveu aos Romanos: "Porque o que faço não o aprovo, pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum: e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:15-24)
É verdade que enquanto estivermos neste mundo, mesmo sem querer, estaremos sempre filtrando comida para a natureza má. Na realidade a nossa vitória e em conseqüência, a nossa felicidade na vida cristã, dependem de certo modo de aprendermos a conviver com ambas as naturezas. De que maneira? Alimentando a natureza de Cristo e matando de fome a outra. É isso que São Paulo diz quando afirma: "E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24).
Nos tempos de Cristo, quando um homem era crucificado, era declarado legalmente executado e morto, mas na realidade continuava vivo na cruz, sofrendo e agonizando. Às vezes os parentes ou amigos vinham à noite escondidos e resgatavam o corpo do executado, cuidavam dele e o homem tornava a viver e muitas vezes voltavam à sua vida de delinqüência e crime.
O que São Paulo está querendo dizer é que temos que manter nossa velha natureza pregada na cruz. Não podemos deixar que ela desça e muito menos devemos cuidar dela ou alimentá-la. - Bem, pastor - você dirá - até quando terei de conviver com essa luta das naturezas?
Enquanto estivermos neste mundo, não há modo de nos livrarmos dela completamente, embora possamos tornar a luta mais leve, deixando de alimentar a natureza má. Podemos manter a natureza má "mortalmente ferida e agonizante", mas jogá-la fora de nosso ser, não é possível.
Mas, graças a Deus, existe uma promessa maravilhosa. O apóstolo São Paulo diz: "Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormirão, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória (I Coríntios 15:51-54).
Isto não é maravilhoso? Um novo corpo. Sem natureza pecaminosa. Finalmente Deus arrancará a velha natureza de nós e a jogará fora, para sempre. Aí sim, não haverá mais luta, mais conflito interior, mais vontade de pecar. Tornaremos a ser homens com uma só natureza, a natureza de Cristo, perfeita e que se deleita em amar, obedecer e andar nos caminhos de Deus. Enquanto esse dia não chegar, vamos aprender a conviver com a velha natureza, matando-a de fome, desnutrindo-a, asfixiando-a e alimentando constantemente a nova natureza.
Esse foi o segredo que o apostólo Paulo descobriu um dia, alguns anos depois, quando escreveu aos Filipenses dizendo: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai" (Filipenses 4:8).
Ele está falando do alimento da nova natureza, você percebe? Ele tinha descoberto finalmente o segredo da vida vitoriosa. Ele não alimentava mais a velha natureza. A natureza de Cristo tinha assumido agora o controle de sua vida: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" (Gálatas 2:20).
A medida que os anos passaram, a natureza velha de Paulo ficou cada vez mais fraca, de tal modo que quando chegou o momento de sua morte ele exclamou: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda" (II Timóteo 4:7 e 8).
Ah! meu querido amigo como é bom ver o final da vida de Paulo!
- Venci - diz ele - consegui, alcancei.
Emociono-me ao pensar em tais palavras. Sabe por quê? Porque isso quer dizer que eu também posso vencer. Também posso ser um vitorioso. É isso mesmo meu amigo. Você e eu também podemos ser vencedores.
Cristo garantiu a nossa vitória na cruz. Ele está bem pertinho de você nas horas de luta. Nos momentos em que você acha que todo mundo o abandonou, que você nunca conseguirá, que você é um fracasso completo. Lembre-se de que Ele está aí, amando-o, perdoando-o, sustentando-o.
Essa pode ser sua experiência. Deus o ajudará a manter cada dia viva a natureza de Jesus.
ORAÇÃOPai querido, estou cansado de lutar e venho a Ti em busca de ajuda. Ajuda-me a alimentar a natureza de Cristo através das coisas que ouço e vejo. Ajuda-me a matar de fome a velha e pecaminosa natureza. Finalmente, dá-me a vitória em Cristo. Em Teu nome. Amém.
“No capítulo 7 da epístola aos Romanos, encontramos o grito desesperado de um homem que não conseguia viver à altura dos princípios que conhecia”. Por vezes sentia como que se dentro dele existissem duas pessoas que lutavam entre si para assumir o controle de sua vida. Em repetidas ocasiões ele pensou que talvez não estivesse convertido.
Vem então a pergunta: Por que depois da conversão temos a impressão de que a luta espiritual aumenta? Por que pessoas convertidas sentem vontade de praticar o mal? É possível harmonizar o que sabemos que devemos fazer com aquilo que realmente desejamos praticar?
Veja o drama de Paulo descrito na carta que escreveu aos Romanos: "Porque o que faço não o aprovo, pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum: e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:15-24)
É verdade que enquanto estivermos neste mundo, mesmo sem querer, estaremos sempre filtrando comida para a natureza má. Na realidade a nossa vitória e em conseqüência, a nossa felicidade na vida cristã, dependem de certo modo de aprendermos a conviver com ambas as naturezas. De que maneira? Alimentando a natureza de Cristo e matando de fome a outra. É isso que São Paulo diz quando afirma: "E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24).
Nos tempos de Cristo, quando um homem era crucificado, era declarado legalmente executado e morto, mas na realidade continuava vivo na cruz, sofrendo e agonizando. Às vezes os parentes ou amigos vinham à noite escondidos e resgatavam o corpo do executado, cuidavam dele e o homem tornava a viver e muitas vezes voltavam à sua vida de delinqüência e crime.
O que São Paulo está querendo dizer é que temos que manter nossa velha natureza pregada na cruz. Não podemos deixar que ela desça e muito menos devemos cuidar dela ou alimentá-la. - Bem, pastor - você dirá - até quando terei de conviver com essa luta das naturezas?
Enquanto estivermos neste mundo, não há modo de nos livrarmos dela completamente, embora possamos tornar a luta mais leve, deixando de alimentar a natureza má. Podemos manter a natureza má "mortalmente ferida e agonizante", mas jogá-la fora de nosso ser, não é possível.
Mas, graças a Deus, existe uma promessa maravilhosa. O apóstolo São Paulo diz: "Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormirão, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória (I Coríntios 15:51-54).
Isto não é maravilhoso? Um novo corpo. Sem natureza pecaminosa. Finalmente Deus arrancará a velha natureza de nós e a jogará fora, para sempre. Aí sim, não haverá mais luta, mais conflito interior, mais vontade de pecar. Tornaremos a ser homens com uma só natureza, a natureza de Cristo, perfeita e que se deleita em amar, obedecer e andar nos caminhos de Deus. Enquanto esse dia não chegar, vamos aprender a conviver com a velha natureza, matando-a de fome, desnutrindo-a, asfixiando-a e alimentando constantemente a nova natureza.
Esse foi o segredo que o apostólo Paulo descobriu um dia, alguns anos depois, quando escreveu aos Filipenses dizendo: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai" (Filipenses 4:8).
Ele está falando do alimento da nova natureza, você percebe? Ele tinha descoberto finalmente o segredo da vida vitoriosa. Ele não alimentava mais a velha natureza. A natureza de Cristo tinha assumido agora o controle de sua vida: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" (Gálatas 2:20).
A medida que os anos passaram, a natureza velha de Paulo ficou cada vez mais fraca, de tal modo que quando chegou o momento de sua morte ele exclamou: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda" (II Timóteo 4:7 e 8).
Ah! meu querido amigo como é bom ver o final da vida de Paulo!
- Venci - diz ele - consegui, alcancei.
Emociono-me ao pensar em tais palavras. Sabe por quê? Porque isso quer dizer que eu também posso vencer. Também posso ser um vitorioso. É isso mesmo meu amigo. Você e eu também podemos ser vencedores.
Cristo garantiu a nossa vitória na cruz. Ele está bem pertinho de você nas horas de luta. Nos momentos em que você acha que todo mundo o abandonou, que você nunca conseguirá, que você é um fracasso completo. Lembre-se de que Ele está aí, amando-o, perdoando-o, sustentando-o.
Essa pode ser sua experiência. Deus o ajudará a manter cada dia viva a natureza de Jesus.
ORAÇÃOPai querido, estou cansado de lutar e venho a Ti em busca de ajuda. Ajuda-me a alimentar a natureza de Cristo através das coisas que ouço e vejo. Ajuda-me a matar de fome a velha e pecaminosa natureza. Finalmente, dá-me a vitória em Cristo. Em Teu nome. Amém.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Acusação
José acusado pela mulher de Potifar
A pior coisa e qundo dizem algo de voçe e que voce não vez..........
José acusado pela mulher de PotifarA história de José acusado pela mulher de Potifar pertence ao Gênesis, Antigo Testamento. A essência do episódio é a falsa acusação que José, escravo hebreu, recebe da mulher de seu senhor de que ele estava tentando violá-la, quando, na realidade, ela não havia obtido sucesso ao assediar José na ausência do marido. O aspecto falsário do conteúdo é revelado com pouco detalhamento e através de representações que também é o elemento visual que conduz a narrativa deste quadro.A figura de José recebeu a luz necessária para afirmar sua inocência e serenidade. Mesmo injustamente acusado, sua alma se encontra na paz de sua fé, pois sabe que qualquer manifestação para se defender seria em vão. Então José entrega seu destino às mãos de Deus.
A pior coisa e qundo dizem algo de voçe e que voce não vez..........
José acusado pela mulher de PotifarA história de José acusado pela mulher de Potifar pertence ao Gênesis, Antigo Testamento. A essência do episódio é a falsa acusação que José, escravo hebreu, recebe da mulher de seu senhor de que ele estava tentando violá-la, quando, na realidade, ela não havia obtido sucesso ao assediar José na ausência do marido. O aspecto falsário do conteúdo é revelado com pouco detalhamento e através de representações que também é o elemento visual que conduz a narrativa deste quadro.A figura de José recebeu a luz necessária para afirmar sua inocência e serenidade. Mesmo injustamente acusado, sua alma se encontra na paz de sua fé, pois sabe que qualquer manifestação para se defender seria em vão. Então José entrega seu destino às mãos de Deus.
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